Empossadas novas Conselheiras Tutelares
O Prefeito Jango Herbst empossou na manhã de ontem as 4 conselheiras tutelares para a gestão dos próximos três anos. A solenidade simples aconteceu no gabinete do chefe do Executivo, com a presença da 1ª Dama de Mafra, Salete Cássias Herbst, do Secretário de Administração, Rodney Medeiros e do Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Mafra, Marcio Magnabosco da Silva. Duas das Conselheiras empossadas foram reconduzidas ao cargo: Edinara Terezinha Witt Nadolny e Michele Portela. Outras duas, Zeni Carvalho de Oliveira e Helga Schultz já foram conselheiras em 2000/2006 e 2004/2006 respectivamente. A que atuará pela primeira vez como conselheira é Andréa Paulino. Elas foram eleitas por representantes de cerca de 30 entidades cadastradas no CMDCA.
O Prefeito Jango Herbst cumprimentou as eleitas, desejou sucesso nesta nova empreitada e colocou a Administração Municipal à disposição do Conselho. Solicitou das conselheiras que permaneceram quais medidas podem ser adotadas para melhorar as condições de trabalho. Elas sugeriram a aquisição de um veículo e do retorno do CREAS para o trabalho de apoio sócio-familiar anexo ao Conselho. O Presidente do CMDCA, Marcio Magnabosco falou da certeza de que a nova equipe vai seguir a mesma linha de trabalho da gestão que encerrou, "elogiada pela sociedade e pelo judiciário". Em nome dos conselheiros que estão deixando os cargos, Edinara Nadolny agradeceu o sempre pronto atendimento do Prefeito e Secretários Municipais e pelo apoio recebido.
O Conselho Tutelar de Mafra atende na Secretaria Municipal da Criança e Ação Social. O telefone para contato é (47) – 3642-4734 ou 3643-7181.
O que é o Conselho Tutelar
Os Conselhos Tutelares são órgãos municipais destinados a zelar pelos direitos das crianças e adolescentes. Sua competência e organização estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (artigos 131 a 140). É composto por cinco membros, eleitos pela comunidade para acompanharem as crianças e os adolescentes e decidirem em conjunto sobre qual medida de proteção para cada caso. Devido ao seu trabalho de fiscalização a todos os entes de proteção (Estado, comunidade e família), o Conselho goza de autonomia funcional.