Projeto Escola no Campo foi ampliado de 2 para 13 escolas do meio rural de Mafra
O Projeto Escola no Campo, que foi desenvolvido no ano passado somente em duas escolas municipais de Mafra, neste ano será estendido para 13 unidades de ensino da área rural. E para repassar o material didático dos professores e alunos e explicar os objetivos do projeto, representantes da Cooperativa Bom Jesus reuniram-se no início da semana com diretores das unidades locais.
O Projeto Escola no Campo nasceu em 1991 para conscientizar as novas gerações da necessidade de se preservar o meio ambiente. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades do campo, através da qualidade na educação, integrando iniciativas de saúde, segurança alimentar, agricultura e outras. Para cumpri-lo, foi desenvolvido um programa didático que é usado nas escolas rurais, contando com a participação ativa dos professores, que inserem os conteúdos educativos do projeto na grade curricular das séries atendidas, ou seja, 5º e 6º anos.
Seu principal resultado é o aumento da qualidade nas práticas agrícolas das regiões atendidas e o crescimento da auto-estima dos jovens que vivem nas áreas rurais, a partir do momento em que tomam conhecimento da importância do agricultor na economia do país. O Projeto Escola no Campo é uma parceria entre a Cooperativa Bom Jesus, Syngenta e Fundação Abrinq.
Escola no Campo em Mafra
No ano de 2016, o projeto Escola no Campo, teve inicio em duas escolas de Mafra, sendo EMEB Evaldo Steidel e EMEB Benemérito Felipe C. Martins. Para este ano, a Secretaria está ampliando para 13 unidades escolares da área rural.
Segundo informações de Eroni Terezinha Machado, Coordenadora de projetos da Secretaria Municipal de Educação, constatou-se que as ações do projeto desenvolvido em conjunto com os professores e comunidade das unidades participantes, bem como o material disponibilizado pela Abrinq, tem apoiado o processo de ensino aprendizagem. “Com o Escola no Campo, os ensinamentos recebidos por nossos alunos tem continuidade, pois são repassados para suas famílias e para a sociedade em que vivem. E isso resulta na conscientização também dos adultos sobre os conceitos de agricultura sustentável”, declarou.