Grande público prestigiou o Festival de Inverno de Mafra
• Durante três dias, público teve acesso a shows, uma variedade de opções para lanche, almoço e jantar, feira de artesanato e outlet
Com temperatura média e amena de 20°C, o Festival de Inverno cumpriu o que prometeu: levar entretenimento às famílias. Durante os três dias, 08, 09 e 10 de julho, quem passou pela praça Ferroviário Miguel Bielecki, pode conferir as atrações preparadas para divertir todos os tipos de público. O evento contou com shows gospel, mpb e pop rock, apresentação de ballet, passeio de cicloturismo, exposição e passeio de motociclismo e exposição de carros antigos, feira gastronômica com uma variedade de sabores, de entrevero à batata frita, feira de artesanato com produtos fiéis à cultura local e outlet com a comercialização de roupas e acessórios.
Abertura (Sexta-feira – 08 de julho)
O prefeito Emerson Maas deu às boas-vindas ao público que compareceu na abertura do Festival de Inverno. Logo no início, houve a entrega de camisetas para as crianças que integram a equipe do Mafra Futsal. Emerson desejou a todos os atletas “um futuro grandioso no futebol e na vida, representando e destacando Mafra nas competições locais, estaduais e nacionais”. A secretária municipal de Educação, Esporte e Cultura, Jamine Henning pediu para que as crianças “vistam a camisa e representem sempre Mafra com muito orgulho”.
Em seguida, houve a apresentação do Corpo de Ballet de Pomerode, com “Os Famosos Ballet de Repertório”. Foram 10 bailarinos que apresentaram diversas coreografias, com figurinos distintos. Vale destacar que o grupo realiza apresentações nacionais e internacionais, divulgando a dança clássica e a cultura de Pomerode para o mundo.
O prefeito aplaudiu a apresentação e aproveitou o momento para abrir o Festival de Inverno de Mafra. “É com grande alegria que digo que estou concretizando um sonho, de proporcionar algo acolhedor para as pessoas e inovador para o município. Tivemos vários grupos envolvidos: gospel, pop, turma do pedal, da moto, dos carros antigos, além de podermos neste evento movimentar a economia local com gastronomia, feira de artesanato e outlet”, disse. Maas reforçou que o Festival é uma oportunidade para valorizar a cultura e o comércio local, por meio do trabalho de muitos envolvidos. “Este é apenas o primeiro. Vai ser um marco para que Mafra seja cada vez mais valorizada”, declarou, abrindo oficialmente o evento.
Após o discurso do prefeito, o festival seguiu com shows da Banda Resgate, Banda ABBA, Banda Peniel, pausa para um momento de oração e o show nacional da cantora Mariana Valadão.
O dia começou com cicloturismo (Sábado – 09 de julho)
Às 7h30 vários ciclistas já se concentravam na praça para percorrer 30km do centro à Vila Ruthes. Passando por belas paisagens os cerca de 168 ciclistas inscritos – num total de 182 participantes – dedicaram a manhã à saúde e ao lazer. Enquanto isso, chegavam ao evento motociclistas para o encontro destinado a este público. Também foi realizado passeio pela cidade, apresentação de marcha lenta e outras brincadeiras, animando a tarde de Mafra. Os motociclistas expuseram suas motos para o público itinerante. Já na parte da tarde, shows com Hulio Martins, Felipe Kishimoto, Rodrigo Seidel (artista regional), Andriu e Matheus e demais artistas regionais.
Antigos e impecáveis (Domingo – 10 de julho)
Veículos das décadas de 20, 30, 40… Aos poucos, as máquinas tomavam lugar no praça e nos arredores. Carros, caminhões e até um ônibus foram expostos no último dia do Festival.
– KOMBI
O casal Cristiano e Josiane Chermack, junto com a filha Ketylin, levaram a Kombi, ano 76 para exposição. Ele adquiriu o veículo há cinco anos. “Era um sonho ter este carro. Kombi é uma paixão. Uso nos finais de semana para passear com a família”, disse.
– CAMINHÃO
Outro casal que expôs foi Hilson e Maike Steidl. Eles levaram um caminhão Chevrolet 21.000, ano 87, 120 mil km rodados e todo original. Hilson conta que o caminhão ainda está na ativa e que era da época do seu pai. “Eu gosto dos antigos, até para valorizar estes veículos. O caminhão é uma questão familiar, uma tradição de pai para filho”.
– CHEVETTE
O ex-proprietário de cerca 14 Opalas ao longo dos anos, Hélio Daniel Costa, levou para o evento sua nova aquisição, um Chevette hatch, ano 80. Quando perguntado por quê trocou os Opalas pelo Chevette, respondeu: “Sempre gostei da linha Chevrolet e o meu pai sempre teve Opalas. Então o Chevette foi outra opção, continuando com a mesma montadora. Ficou como tradição”. Helio disse que o modelo é raro e faz sucesso nos eventos que participa.
– DODGE
Com dois carros expostos, Otávio Bussmann levou a linha Dogde ao Festival de Inverno, sendo um Dodge Dart, 73 e um Dodge Charger RT 74. Ele contou que o Dart sempre foi da família e o Charger está com ele há 12 anos. Quanto a participar de eventos e colecionar carros antigos (possui sete), Otávio explica que “é um hobby que agrega amizade, envolve muito desenvolvimento pessoal e habilidades”.
Sucesso
O prefeito considerou o Festival de Inverno um sucesso de público e planejamento. “O resultado foi muito expressivo. É a vitória do esforço comum, da união, força de vontade e muita organização de todos os envolvidos”, concluiu.
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