Segunda edição do Brasileirão Kids de Escola de Futebol promete ser um Sucesso

 

Entre os dias 2 e 5 de novembro, a cidade de Mafra se prepara para sediar a segunda edição do Brasileirão Kids de Escola de Futebol. Com a expectativa de reunir 600 talentosos atletas, com idades entre 9 e 13 anos, provenientes de cinco estados diferentes, o evento promete ser uma verdadeira festa do futebol de campo 7.

O campeonato, que já foi realizado com sucesso em Curitiba, retorna com o intuito de descobrir qual é a melhor escola de futebol do país. Ao todo, serão 40 equipes competindo arduamente pelo título e pela oportunidade de se destacarem no cenário nacional. Trata-se do único campeonato nacional dedicado exclusivamente a escolas de futebol, proporcionando uma vitrine para jovens promessas brilharem.

As tratativas para a realização dessa grande competição contaram com a presença de figuras importantes no gabinete do Prefeito Emerson Maas. Junior Lima, Presidente do Brasileirão Kids de Escola de Futebol, juntamente com Carlos Roberto da Silva, Diretor Municipal de Esportes de Mafra, Rafael Cavalheiro, Vereador Municipal engajado com o Esporte, e Pedro Henrique Brunken Flores, Procurador da Prefeitura Municipal de Mafra, reuniram-se para alinhar os detalhes e garantir o sucesso do evento.

O Prefeito Emerson Maas destacou a relevância desse campeonato para a cidade e para o esporte municipal, enfatizando: “Receber a segunda edição do Brasileirão Kids de Escola de Futebol é motivo de orgulho para Mafra. Essa competição nacional reforça o compromisso do município com o desenvolvimento do esporte, proporcionando uma experiência enriquecedora para os jovens atletas. Através desse evento, fortalecemos os valores do trabalho em equipe, da disciplina e da superação, além de impulsionar a visibilidade de nossa cidade como um polo esportivo”.

Com o apoio do governo municipal e a participação de tantos talentos promissores, o Brasileirão Kids de Escola de Futebol promete movimentar a cidade de Mafra, oferecendo aos participantes uma oportunidade única de demonstrarem seu potencial e de vivenciarem momentos inesquecíveis no mundo do futebol. A expectativa é de uma competição acirrada, regada a muita emoção e espírito esportivo, fortalecendo ainda mais o cenário esportivo e o orgulho local.

 

*CAPS 1 Casa Azul de Mafra completa 30 anos*

 _Evento comemorativo contou com a participação de fundadores da Casa Azul, usuários, amigos, familiares, autoridades e servidores públicos_

 

Considera como segunda casa e segunda família para os usuários do Caps I Casa Azul, a instituição completou este mês 30 anos de atuação no município. Na tarde da última quinta-feira, 18 de maio (Dia Nacional de Luta Antimanicomial), foi realizado evento de comemoração do aniversário do Caps, no auditório do Sicoob. Compareceram muitos convidados como usuários, amigos, familiares, autoridades e servidores públicos.

 

*Celebração*

Para a coordenadora do Caps I, Adriana Moro, este foi um momento de comemoração, de alegria e de reflexão sobre a luta antimanicomial. “A vida de quem tinha doença mental era solitária e a pessoa não era socialmente aceita. Desde 1993, quando iniciou-se a associação Casa Azul, esse conceito foi mudando, fazendo a pessoa voltar a participar da sociedade como cidadão”, explicou. Adriana fez um agradecimento especial a todos aqueles que guardaram fotos, documentos, filmagens e demais arquivos dos últimos 30 anos de história. “Tudo corrobora para sabermos que hoje, saúde mental importa”.

 

Um dos fundadores da Casa Azul, o médico Cláudio Gastal, que recebeu justa homenagem na ocasião, disse que houve “uma mudança radical na forma de tratar a pessoas, não mais com autoridade”. Ele contou que na Casa Azul todas as decisões eram feitas em conjunto. “A construção da Casa Azul foi um instrumento terapêutico cooperativo. Vimos a transformação profunda dos pacientes. A participação dos mesmos na Casa Azul lhes deu uma vida diferente da vida pós-vegetativa que viviam antes. Precisamos hoje em dia é nos sentirmos cidadãos, com poder de decisão”.

 

O secretário municipal de saúde, Plínio Saldanha, destacou que estando à frente da pasta há dois anos, pôde solucionar as demandas da instituição, investindo em profissionais e na infraestrutura do local. “Vocês, usuários e servidores do Caps, merecem isso e muito mais. O que vocês fazem é resignificar uma vida, pois a doença social, esta tem cura. Parabéns a todos”.

 

*Inclusão*

A vice-prefeita de Mafra, Celina Dittrich Vieira, na ocasião representando o prefeito Emerson Maas, lembrou que a Casa Azul surgiu devido à sensibilidade das pessoas que tem a humanidade no exercício de sua profissão. “Inclusão significa incluir sem limites, sem distinção de raça, credo, idade, capacidade intelectual, profissão. Essa é a sociedade que almejamos e queremos. E isso a Casa Azul faz, sem preconceitos”, declarou, enaltecendo os fundadores, que viram o outro com humanidade. “A sociedade que queremos deve ser justa, igualitária e inclusiva”. Celina lembrou ainda de parabenizar a todos que fizeram o Caps I Casa Azul o que é hoje, uma “segunda casa, uma segunda família”.

 

*Momento festivo*

Para destacar a relevância dos serviços prestados e dedicação ao Caps, foram feitas homenagens, nas quais os usuários entregaram uma lembrança àqueles que contribuíram com a saúde mental do município, que foram:

Cláudio Gastal – fundador e primeiro psiquiatra da Casa Azul, ex-membro da Comissão Intermunicipal Rio Negro e Mafra de saúde mental;

 Denise Dallagnol – primeira enfermeira da Casa Azul, ex-membro da comissão Intermunicipal Rio Negro e Mafra de saúde mental;

 Eliz Cristine Maures Caus – enfermeira e ex-membro da Comissão Intermunicipal Rio Negro e Mafra de saúde mental;

– Heloisa Stockchneider – última presidente eleita da Associação Esperança Casa Azul;

– Reinaldo Ortmeier – último tesoureiro eleito da Associação Esperança Casa Azul;

– Rosângela Serger – colaboradora que dedica-se à instituição há 12 anos.

 

*Todos juntos*

Ao final, os usuários apresentaram duas músicas populares – voz e violão – e também uma apresentação de dança, a qual fez toda plateia participar junto. Encerrando o evento, foi deixada a seguinte reflexão, de autoria de Nise da Silveira. “O que melhora o atendimento é o contato afetivo de uma pessoa com outra. O que cura é a alegria, o que cura é a falta de preconceito. Além do mais, não se curem além da conta. Gente curada demais é gente chata. Todo mundo tem um pouco de loucura. Vou lhes fazer um pedido: vivam a imaginação, pois ela é a nossa realidade mais profunda”.

 

 

 

 

 

 

 

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